Cruzamentos
Na criação de canários mosaico, é dificil estabelecer prioridades.
Como exigência do criador, torna-se necessário estabelecer um modelo de mosaico completo (máscara cheia-intensa, peito muito marcado) para os machos, ao contrário a fêmea deve apresentar, lipocromos intensos e uma bela linha oular (fêmea de exposição).
Uma cabeça bem redonda, para fazer realçar a máscara.
A presença dum factor "óptico" que determina a intensidade do lipocromo e o factor "craie" que determina um manto branco opaco, luminoso e sedoso.
Presentemente os especialistas deste factor, possuem conhecimentos profundos exigindo do riador uma orientação certa para a linha que pretendem criar, a saber:
■Linha Macho
■Linha Fêmea
■Linha Intermédia significa que teremos 3 linhas distintas
Linha macho
Macho máscara cheia e lipocromo intenso X Fêmea com másara e lipocromo intensos
Deste crusamento apenas resultam machos para as exposições, pois apresentam as características referenciadas.
As fêmeas apresentam liporomo intenso na cabeça (máscara umas maiores outras menores ) não servem para exposição mas são de grande valor para produzirem bons machos.
Linha Fêmea
Macho com máscaras reduzidas ao mínimo sem lipocromo sob o bio idênticos as fêmeas, que são utilizadas no cruzamento n.º1.
X
Femêa apenas com uma bela linha ocular (exposição) mas sempre com um lipocromo intenso.
Deste cruzamento resultam belas fêmeas, para serem expostas em concurso. Quanto aos machos, apresentam as características idênticas às fêmeas referenciadas no cruzamento n.º1 não servindo para as exposições.
Linha Intermédia
Macho com máscara intensa, mas com menos intensidade de lipocromos (zona de eleição da cabeça delimitada na sua extensão)
X
Fêmea apenas com uma bela linha ocular, ou com máscara
Deste cruzamento resultam:
•Machos intermédios
•Fêmeas de exposição
•Fêmeas com másara mais ou menos intensa
O mosaico é um verdadeiro canário de desenho, sendo o contraste de cores, de grande importância na sua seleção.
Ao contrário do que muitos criadores de ideias tradicionais pensavam e diziam, que era benéfica a introdução do factor marfim em possíveis acasalamentos, este conceito é totalmente errado.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Plano de criação para 2013
Este ano vou mudar de tatica na parparação dos meu canarios. Vou juntar os canarios no dia 14 de Feveriro.
Plano de criação.
DEZEMBRO
24 desparazitaçao “ Zentel” a venda nas farmácias
25 // // // //
26 complexB
27,28,29,30,31 tratamento as vias respiratorias(MICORESP)zoopan
JANEIRO
1 protovit
2 protovit
3 desparazitaçao
4,5,6,7,8 tratamento as salmonelas( FP q20x20)
9,10 protovit
11,12,13,14,15 tratamento as tricomonas (TRICOBACTER) zoopan
16,17 protovit
18,19,20 tratamento a coccidiose (COCCIMIR) zoopan
21,22 protovit
23 complexB
24,25,26 tratamento a coccidiose (COCCIMIR) zoopan
28,29,30 protovit
Obs: também se pode dar o complexB em troca do protovit Na semana em que junto dou 5 dias de sulfaprime e seguido de 5 dias de ad3e
Quando faço os casais coloco uma gota de Plumossan em cada um.
Plano de criação.
DEZEMBRO
24 desparazitaçao “ Zentel” a venda nas farmácias
25 // // // //
26 complexB
27,28,29,30,31 tratamento as vias respiratorias(MICORESP)zoopan
JANEIRO
1 protovit
2 protovit
3 desparazitaçao
4,5,6,7,8 tratamento as salmonelas( FP q20x20)
9,10 protovit
11,12,13,14,15 tratamento as tricomonas (TRICOBACTER) zoopan
16,17 protovit
18,19,20 tratamento a coccidiose (COCCIMIR) zoopan
21,22 protovit
23 complexB
24,25,26 tratamento a coccidiose (COCCIMIR) zoopan
28,29,30 protovit
Obs: também se pode dar o complexB em troca do protovit Na semana em que junto dou 5 dias de sulfaprime e seguido de 5 dias de ad3e
Quando faço os casais coloco uma gota de Plumossan em cada um.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Exposição 2012
Este ano vou participar mais uma vez na exposição 2012, é uma exposição dedicada a todas as aves criadas em cativeiro, encontram-se lá muitos e bons criadores de canários e aves, de qualidade.
Espero que seja mais um evento de sucesso como tem sido habitual.
No que toca há minha 3º participação espero que se concretize todas as minhas espectativas.
Desejo assim a todos os participantes que tudo corra bem e há Organização que faça mais uma vez um evento de qualidade.
Boa sorte para todos.
Espero que seja mais um evento de sucesso como tem sido habitual.
No que toca há minha 3º participação espero que se concretize todas as minhas espectativas.
Desejo assim a todos os participantes que tudo corra bem e há Organização que faça mais uma vez um evento de qualidade.
Boa sorte para todos.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
7º CAMPEONATO INTERNACIONAL C.O.M. DO ATLÂNTICO
Barcelos, pequena cidade banhada pelo rio Cávado, é famosa pelo artesanato de olaria e cerâmica, sobretudo pelo tradicional galo de Barcelos, que se tornou um símbolo nacional. A principal atracção de Barcelos é a sua enorme e colorida feira semanal, onde se pode comprar quase de tudo, do lendário galo de barro a todo o género de artesanato (olaria, cerâmica, cestos de palha, bordados, rendas, etc.), roupas, mobiliário ou mesmo gado.
domingo, 21 de outubro de 2012
Os canarios mosaicos
Existem dois padrões muito bem definidos de canários mosaicos: um para o macho (Tipo 2) e outro para a fêmea (Tipo 1).
Standard Tipo 1
Principais características
- Linha ou traço ocular
- Marcação do peito
- Marcação dos encontros
- Marcação do uropígio
a) Linha ou traço ocular
Devem ser bem definidas, simétricas e de preferência partindo atrás dos olhos. A falta de simetria deve ser penalizada proporcionalmente. Qualquer imprecisão não é bem vista. Não há porque tolerar pássaros com marcações oculares espalhadas se sabidamente temos exemplares que preenchem os requisitos do padrão. Sua ausência também não é aceita.
b) Marcação dos encontros
Deve ser bem visível, concentrada e precisa. Não deve se estender muito ao dorso e nem muito às remiges. O lipocromo deve ser o mais intenso possível nesta área.
c) Marcação do peito
Uma pequena mancha colorida (em torno de 1 cm2 de área) ovalada preenche os requisitos do standard. Sua ausência é menos grave do que uma marcação muito ampla, borrada. Aqui, também, o lipocromo deve ser o mais intenso possível.
d) Marcação do uropígio
É a menos importante de todas no julgamento embora deva se ater ao preconizado no padrão. Marcações extensas não são desejáveis. O ideal é que seja mais concentrada e mais precisa. Seu brilho e intensidade também são importantes.
Standard Tipo 2
Principais características:
- Máscara
- Encontros
- Marcação do peito
- Uropígio
a) Máscara
O padrão para o macho é bem diferente daquele para a fêmea. Maior quantidade de lipocromo é observada respeitando naturalmente características do padrão. Deve ser bem evidente e bem definida. Não pode se estender à nuca e nem ao peito. Seus limites devem ser precisos ao máximo. Olhos centrados dentro dela. Um defeito freqüente é a falta de contorno bem desenhado embaixo do bico. Quanto mais intensa melhor.
b) Encontros
Devem ser simétricos e bem marcados por lipocromo intenso de preferência. A cor não deve subir ao manto dorsal porem são mais evidentes do que nas fêmeas. Pássaros “intensos” (plumagem muito curta) tendem a apresentar melhor marcação de encontros.
c) Uropígio
Bem definida, intensa de preferência e não se estendendo muito à cauda.
Mosacio tipo 2 (macho) Visão posterior com destaque para a nuca, parte alta do dorso e encontros. Máscara terminando de acordo com o padrão sem estender à nuca.
Mosaico tipo 2 (macho) Detalhe do uropígio. Seria desejado maior intensidade de cor.
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CONSELHOS PARA CRIAÇÃO
Embora atualmente se admita o consenso da criação dirigida para obtenção de machos ou de fêmeas é preciso ressaltar que de um determinado casal de bom padrão possa nascer bons machos e boas fêmeas, com certa freqüência. Assim é preciso considerar aspectos inerentes aos anseios e limites de cada criador. Aqueles que se dedicam exclusivamente à linha clara com ou sem fator e criando com número elevado de casais devem trabalhar com fêmeas mascaradas para obter melhores machos e machos com máscara pouco evidente para se obter boas fêmeas. No entanto, aos pequenos criadores aconselhamos o acasalamento de dois bons exemplares bem definidos de acordo com o padrão específico. Ressalta-se que machos com características de fêmeas podem não ser prolíficos. Por outro lado machos com máscaras exuberantes, estendendo-se à nuca jamais deverão ser acasalados com fêmeas fora do padrão sob risco de se obter somente machos e fêmeas mal definidos.
O conceito de se introduzir canários brancos e branco dominante para melhorar o manto dos mosaicos (torna-lo mais branco) é equivocado e não conduz a pássaros mais bem marcados.
CONCLUSÃO
Os canários mosaicos representam uma das mais belas categorias sendo apreciados pela maioria dos criadores mas, no entanto, são de difíceis de se trabalhar. Obter vários exemplares com as características desejáveis do padrão requer um bom manejo e seleção rigorosa.
Finalizando sugerimos que os criadores de mosaicos da linha clara com fator somente devam usar substâncias corantes (cantaxantina ou similar) após a oitava semana de vida do filhote, evitando ainda que tenham penas arrancadas para não quebrar a simetria. Não se esqueçam da forma e do tamanho pois são itens fundamentais no conjunto.
Standard Tipo 1
Principais características
- Linha ou traço ocular
- Marcação do peito
- Marcação dos encontros
- Marcação do uropígio
a) Linha ou traço ocular
Devem ser bem definidas, simétricas e de preferência partindo atrás dos olhos. A falta de simetria deve ser penalizada proporcionalmente. Qualquer imprecisão não é bem vista. Não há porque tolerar pássaros com marcações oculares espalhadas se sabidamente temos exemplares que preenchem os requisitos do padrão. Sua ausência também não é aceita.
b) Marcação dos encontros
Deve ser bem visível, concentrada e precisa. Não deve se estender muito ao dorso e nem muito às remiges. O lipocromo deve ser o mais intenso possível nesta área.
c) Marcação do peito
Uma pequena mancha colorida (em torno de 1 cm2 de área) ovalada preenche os requisitos do standard. Sua ausência é menos grave do que uma marcação muito ampla, borrada. Aqui, também, o lipocromo deve ser o mais intenso possível.
d) Marcação do uropígio
É a menos importante de todas no julgamento embora deva se ater ao preconizado no padrão. Marcações extensas não são desejáveis. O ideal é que seja mais concentrada e mais precisa. Seu brilho e intensidade também são importantes.
Standard Tipo 2
Principais características:
- Máscara
- Encontros
- Marcação do peito
- Uropígio
a) Máscara
O padrão para o macho é bem diferente daquele para a fêmea. Maior quantidade de lipocromo é observada respeitando naturalmente características do padrão. Deve ser bem evidente e bem definida. Não pode se estender à nuca e nem ao peito. Seus limites devem ser precisos ao máximo. Olhos centrados dentro dela. Um defeito freqüente é a falta de contorno bem desenhado embaixo do bico. Quanto mais intensa melhor.
b) Encontros
Devem ser simétricos e bem marcados por lipocromo intenso de preferência. A cor não deve subir ao manto dorsal porem são mais evidentes do que nas fêmeas. Pássaros “intensos” (plumagem muito curta) tendem a apresentar melhor marcação de encontros.
c) Uropígio
Bem definida, intensa de preferência e não se estendendo muito à cauda.
Mosacio tipo 2 (macho) Visão posterior com destaque para a nuca, parte alta do dorso e encontros. Máscara terminando de acordo com o padrão sem estender à nuca.
Mosaico tipo 2 (macho) Detalhe do uropígio. Seria desejado maior intensidade de cor.
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CONSELHOS PARA CRIAÇÃO
Embora atualmente se admita o consenso da criação dirigida para obtenção de machos ou de fêmeas é preciso ressaltar que de um determinado casal de bom padrão possa nascer bons machos e boas fêmeas, com certa freqüência. Assim é preciso considerar aspectos inerentes aos anseios e limites de cada criador. Aqueles que se dedicam exclusivamente à linha clara com ou sem fator e criando com número elevado de casais devem trabalhar com fêmeas mascaradas para obter melhores machos e machos com máscara pouco evidente para se obter boas fêmeas. No entanto, aos pequenos criadores aconselhamos o acasalamento de dois bons exemplares bem definidos de acordo com o padrão específico. Ressalta-se que machos com características de fêmeas podem não ser prolíficos. Por outro lado machos com máscaras exuberantes, estendendo-se à nuca jamais deverão ser acasalados com fêmeas fora do padrão sob risco de se obter somente machos e fêmeas mal definidos.
O conceito de se introduzir canários brancos e branco dominante para melhorar o manto dos mosaicos (torna-lo mais branco) é equivocado e não conduz a pássaros mais bem marcados.
CONCLUSÃO
Os canários mosaicos representam uma das mais belas categorias sendo apreciados pela maioria dos criadores mas, no entanto, são de difíceis de se trabalhar. Obter vários exemplares com as características desejáveis do padrão requer um bom manejo e seleção rigorosa.
Finalizando sugerimos que os criadores de mosaicos da linha clara com fator somente devam usar substâncias corantes (cantaxantina ou similar) após a oitava semana de vida do filhote, evitando ainda que tenham penas arrancadas para não quebrar a simetria. Não se esqueçam da forma e do tamanho pois são itens fundamentais no conjunto.
sábado, 13 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
Novo platel para 2013
já estou a trabalhar na preparação do novo plantel para 2013 vou desistir com uma raça amarelos e vou meter fheos amarelos e fheos brancos
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